sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Como aprender...

...algumas peças de novilho num texto sobre ratazanas

Porque na nossa faculdade há muita ratazana não identificada, foi o número duzentos e setenta e seis que fechou o último horário possível.

No início, confesso, tinha a sua piada ter um número mais alto que o resto, ao menos haja superioridade nalguma coisa. Acho que se perde a piada quando se come com restos - sim, eu ratazana carniceira, não como restos, só peças de novilho inteiras.
E diga-se que a minha espécie de horário, está partidinha, aos bocados: mão, acém, alcatra, língua e até mesmo orÊlha de vaca, ou do que quiserem. Eu cá, gosto de rasgar e cortar aos bocados por mim mesma. O sabor é outro e há a frescura da prontidão.
Há falta de melhor. Há mesmo. Não há outra coisa. Carniceira que é carniceira come tudo, de bandeja, com as mãos ou partidinho divina e elegantemente com a faca.
Não havendo falta do que comer, venha o que vier, será muito bem-vindo!

1 comentário:

Ratazana do pau "xinada" disse...

Cada horario possui um desejo carnal mais apetecivel ou n.
ps: reparei no sotaque =P